Eu não devia ter te conhecido, muito menos ter me importado tanto. Mas eu te sinto em mim, pressinto que nosso amor será diferente, um amor de verdade, com direito a cochilo pós almoço deitados de conchinha na varanda. Só que as vezes, você me machuca, faz mal, eu te perco e te esqueço, mas segundos depois você me toma de volta e de uma forma encantadora, preenche o vazio do meu peito. Procuro e encontro todo meu amor em ti, tento as vezes não ligar tanto para essas “doutrinas do amor”, igual a idiota, acreditando as vezes que você me ama também.
— acalenta-me.
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